Carreiras – Revista do Mercado https://revistadomercado.com.br Notícias e Informações Corporativas Mon, 23 Oct 2023 17:43:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://revistadomercado.com.br/wp-content/uploads/2022/03/icon-revista-do-mercado-150x150.png Carreiras – Revista do Mercado https://revistadomercado.com.br 32 32 A Evolução das Carreiras no Mercado Financeiro: Um Olhar para o Futuro https://revistadomercado.com.br/a-evolucao-das-carreiras-no-mercado-financeiro-um-olhar-para-o-futuro/ Wed, 01 Nov 2023 17:41:39 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=759 O mercado financeiro está passando por uma transformação constante impulsionada pela tecnologia, regulamentações em evolução e mudanças nas preferências dos clientes. Nesta notícia, examinaremos as tendências emergentes que estão moldando as carreiras no setor financeiro e como os profissionais podem se preparar para um futuro empolgante, porém desafiador.

1. Tecnologia e Automatização:

À medida que a automação e a inteligência artificial se tornam mais proeminentes, algumas funções tradicionais podem ser automatizadas. No entanto, isso cria oportunidades para profissionais com habilidades em desenvolvimento de algoritmos, análise de dados e gerenciamento de sistemas financeiros automatizados.

2. Finanças Sustentáveis:

A crescente conscientização ambiental está impulsionando o interesse por investimentos sustentáveis. Carreiras relacionadas a finanças sustentáveis, como consultores de investimentos ESG (Ambiental, Social e Governança), estão em alta demanda.

3. Segurança Cibernética:

Com a digitalização do setor financeiro, a segurança cibernética tornou-se crítica. Profissionais de segurança cibernética financeira desempenham um papel crucial na proteção de dados sensíveis e na prevenção de ataques cibernéticos.

4. Educação Financeira e Consultoria:

À medida que as finanças pessoais se tornam mais complexas, consultores financeiros que oferecem orientação personalizada e educação financeira são cada vez mais valorizados. Habilidades interpessoais e empatia são fundamentais para essa carreira.

5. Adaptação Contínua:

O futuro das carreiras financeiras exigirá flexibilidade e disposição para aprender continuamente. Profissionais que buscam educação contínua, adquirem habilidades tecnológicas e se mantêm atualizados com as tendências do mercado estarão em uma posição vantajosa.

Oportunidades Globais:

Com a globalização dos mercados financeiros, as carreiras financeiras oferecem oportunidades de trabalho em todo o mundo. Profissionais que dominam idiomas estrangeiros e entendem as nuances culturais podem se destacar em uma indústria cada vez mais internacional.

Conclusão:

O mercado financeiro está em constante evolução, e as carreiras no setor refletem essas mudanças. Para prosperar nesse ambiente dinâmico, os profissionais precisam adotar uma mentalidade de aprendizado contínuo, desenvolver habilidades tecnológicas e estar atentos às oportunidades emergentes. O futuro das carreiras financeiras é empolgante e repleto de possibilidades para aqueles dispostos a se adaptar e crescer com ele.

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Carreiras em Finanças Verdes: O Futuro Sustentável do Mercado Financeiro https://revistadomercado.com.br/carreiras-em-financas-verdes-o-futuro-sustentavel-do-mercado-financeiro/ Tue, 31 Oct 2023 17:39:44 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=756 À medida que o mundo se concentra cada vez mais na sustentabilidade e na responsabilidade ambiental, as carreiras em finanças verdes estão se destacando como uma área de crescimento significativo no mercado financeiro. Esta notícia explora como os profissionais financeiros podem alinhar suas carreiras com a crescente demanda por investimentos e práticas sustentáveis.

Oportunidades em Finanças Verdes:

  • Analista de Investimentos Responsáveis: Os analistas de investimentos responsáveis desempenham um papel fundamental na avaliação de oportunidades de investimento que consideram critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). Eles identificam empresas e projetos alinhados com metas sustentáveis e éticas.
  • Consultor de Investimentos Sustentáveis: Os consultores financeiros que se especializam em investimentos sustentáveis ajudam indivíduos e empresas a construir portfólios financeiros que promovem tanto o retorno financeiro quanto o impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
  • Gestor de Fundos de Energia Renovável: Com o aumento das energias renováveis, os gestores de fundos especializados nesse setor estão em alta demanda. Eles supervisionam investimentos em projetos de energia solar, eólica, hidrelétrica e outras fontes limpas.
  • Analista de Risco Ambiental: À medida que as preocupações ambientais crescem, os analistas de risco ambiental avaliam os riscos associados a eventos climáticos extremos, regulamentações ambientais e apegos legais relacionados ao meio ambiente.
  • Desenvolvedor de Tecnologia Sustentável: Profissionais de tecnologia desempenham um papel crucial na criação de soluções financeiras sustentáveis, como aplicativos de investimento ESG, plataformas de comércio de carbono e sistemas de pagamento verde.

Educação e Treinamento:

Para ingressar em carreiras de finanças verdes, é fundamental adquirir conhecimentos sólidos em sustentabilidade, bem como em finanças tradicionais. A obtenção de certificações relacionadas a ESG e treinamento em análise de investimentos responsáveis são passos importantes.

O Compromisso com a Sustentabilidade no Mercado Financeiro:

À medida que as preocupações ambientais e sociais continuam a moldar as decisões financeiras, as carreiras em finanças verdes estão bem posicionadas para um crescimento duradouro. Os profissionais que abraçam essas carreiras não apenas contribuem para um futuro mais sustentável, mas também têm a oportunidade de construir carreiras significativas e financeiramente recompensadoras.

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Carreiras em Finanças: A Importância da Resiliência em Tempos de Volatilidade https://revistadomercado.com.br/carreiras-em-financas-a-importancia-da-resiliencia-em-tempos-de-volatilidade/ Mon, 30 Oct 2023 17:37:56 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=753 O mercado financeiro é conhecido por sua volatilidade, e essa característica se tornou ainda mais evidente em meio a eventos recentes, como a pandemia de COVID-19. Nesta notícia, discutiremos como a resiliência se tornou uma qualidade fundamental para profissionais que desejam prosperar em carreiras financeiras e como desenvolver essa habilidade pode ser um diferencial competitivo.

Resiliência no Mundo Financeiro:

  • Tomada de Decisões Sob Pressão: Profissionais financeiros frequentemente enfrentam situações de alta pressão, onde decisões rápidas e assertivas são necessárias. A resiliência ajuda a manter a calma e a tomar decisões racionais em momentos críticos.
  • Adaptação à Mudança: O mercado financeiro está em constante evolução, com mudanças regulatórias, avanços tecnológicos e eventos imprevisíveis. Profissionais resilientes se adaptam mais facilmente a essas mudanças e buscam oportunidades em tempos de incerteza.
  • Gestão de Perdas e Riscos: O mercado financeiro inevitavelmente envolve perdas e riscos. Profissionais resilientes são capazes de lidar com perdas de forma construtiva e aprender com elas, minimizando futuros riscos.

Carreiras que Exigem Resiliência:

  • Trader: Os traders precisam enfrentar a volatilidade do mercado diariamente. A capacidade de se recuperar de perdas e manter a disciplina é crucial.
  • Analista de Investimentos: Lidar com resultados de investimentos nem sempre positivos é parte do trabalho. Analistas resilientes continuam a buscar oportunidades, mesmo após contratempos.
  • Consultor Financeiro: Ajudar os clientes a enfrentar dificuldades financeiras requer empatia e resiliência para encontrar soluções eficazes.

Desenvolvendo Resiliência:

  • Autoconhecimento: Entender suas reações ao estresse é o primeiro passo para desenvolver a resiliência. Isso permite identificar áreas que precisam de melhoria.
  • Aprendizado Contínuo: Buscar orientação de mentores, participar de cursos de desenvolvimento pessoal e aprender com experiências passadas podem fortalecer a resiliência.
  • Equilíbrio entre Trabalho e Vida Pessoal: Manter um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal ajuda a lidar melhor com o estresse profissional.

O Futuro das Carreiras Financeiras:

Em um mundo financeiro cada vez mais complexo e imprevisível, a resiliência se tornou uma qualidade essencial. Profissionais financeiros que investem no desenvolvimento dessa habilidade estão mais bem preparados para enfrentar desafios e alcançar o sucesso em suas carreiras, independentemente das circunstâncias.

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O Mercado Financeiro na Era da Digitalização: Carreiras em Alta Demandam Habilidades Tecnológicas https://revistadomercado.com.br/o-mercado-financeiro-na-era-da-digitalizacao-carreiras-em-alta-demandam-habilidades-tecnologicas/ Sun, 29 Oct 2023 17:35:38 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=750 Nos últimos anos, o mercado financeiro passou por uma transformação significativa devido à digitalização e à tecnologia emergente. Essa mudança está criando novas e emocionantes oportunidades de carreira para profissionais que estão dispostos a adquirir habilidades tecnológicas e se adaptar ao ambiente financeiro em constante evolução.

Com a ascensão das fintechs, a automação de processos financeiros e a crescente importância da análise de dados, o mercado financeiro agora requer profissionais que possuam habilidades tecnológicas avançadas. Vamos explorar algumas das carreiras mais promissoras nesse cenário em constante transformação:

1. Desenvolvedor de Software Financeiro

Os desenvolvedores de software financeiro são responsáveis por criar aplicativos e sistemas usados em instituições financeiras. Eles desenvolvem soluções que automatizam tarefas, melhoram a experiência do cliente e otimizam os processos internos. As habilidades em programação, segurança cibernética e inteligência artificial são altamente valorizadas nessa carreira.

2. Analista de Dados Financeiros

Os analistas de dados financeiros desempenham um papel crucial na interpretação e análise de grandes conjuntos de dados financeiros. Eles utilizam ferramentas de análise de dados para extrair insights valiosos que orientam as decisões de investimento e estratégias financeiras. Habilidades em estatística, aprendizado de máquina e visualização de dados são essenciais nessa função.

3. Especialista em Segurança Cibernética Financeira

A segurança cibernética é uma preocupação crescente no mercado financeiro. Especialistas em segurança cibernética financeira são responsáveis por proteger as informações financeiras e os dados dos clientes contra ameaças cibernéticas. Eles desenvolvem estratégias de segurança, monitoram ameaças e implementam medidas de proteção avançadas.

4. Especialista em Blockchain e Criptomoedas

Com o crescimento das criptomoedas e da tecnologia blockchain, surgem oportunidades de carreira emocionantes. Esses profissionais ajudam a desenvolver e aprimorar sistemas de blockchain, além de facilitar transações e investimentos em criptomoedas. Conhecimento sólido em blockchain e criptografia é essencial nessa área.

5. Consultor de Finanças Sustentáveis

A sustentabilidade está se tornando uma parte integrante do mercado financeiro, e os consultores de finanças sustentáveis auxiliam empresas e investidores a incorporar considerações ambientais, sociais e de governança (ESG) em suas estratégias financeiras. Eles ajudam a identificar oportunidades de investimento responsável e a avaliar o impacto social e ambiental das decisões financeiras.

À medida que a digitalização continua a moldar o mercado financeiro, profissionais que buscam carreiras nesse setor devem estar dispostos a adquirir habilidades tecnológicas e se adaptar às mudanças. A demanda por especialistas em tecnologia financeira continuará a crescer, tornando essas carreiras altamente promissoras no mercado de trabalho. Se você deseja construir uma carreira financeira de sucesso, considere explorar essas áreas e investir em educação e treinamento tecnológico.

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O Poder das Soft Skills nas Carreiras do Mercado Financeiro https://revistadomercado.com.br/o-poder-das-soft-skills-nas-carreiras-do-mercado-financeiro/ Sat, 28 Oct 2023 17:31:53 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=747 No mercado financeiro, onde a concorrência é acirrada e a tecnologia desempenha um papel cada vez mais importante, as soft skills estão emergindo como diferenciais cruciais para o sucesso profissional. Esta notícia explora como as habilidades interpessoais estão se tornando um fator determinante nas carreiras financeiras.

A Ascensão das Soft Skills:

Enquanto as habilidades técnicas, como análise de dados e conhecimento em finanças, são essenciais, as soft skills agora são igualmente valorizadas pelos empregadores. Essas habilidades incluem:

  • Comunicação Eficaz: A capacidade de comunicar ideias complexas de forma clara e persuasiva é vital. Profissionais que podem traduzir análises financeiras em linguagem acessível são altamente procurados.
  • Inteligência Emocional: Lidar com pressão, tomar decisões racionais e entender as emoções dos outros são habilidades valiosas em um ambiente financeiro volátil.
  • Pensamento Crítico: A capacidade de analisar informações, tomar decisões informadas e resolver problemas complexos é fundamental em carreiras financeiras.
  • Trabalho em Equipe: Colaborar eficazmente com colegas de equipe, departamentos diferentes e até mesmo com clientes é fundamental para o sucesso em finanças.

Carreiras que Valorizam Soft Skills:

  • Gestor de Relacionamento com o Cliente: Na gestão de patrimônio e consultoria financeira, a empatia e a capacidade de construir relacionamentos sólidos com os clientes são cruciais.
  • Gerente de Equipe de Investimentos: Liderar equipes de analistas requer habilidades de comunicação, tomada de decisões e resolução de conflitos.
  • Consultor Financeiro: Entender as metas financeiras e as necessidades emocionais dos clientes é essencial para oferecer conselhos personalizados.
  • Especialista em Vendas de Produtos Financeiros: A persuasão e a habilidade de se conectar com clientes são fundamentais para vender produtos financeiros.

Desenvolvendo Soft Skills:

Profissionais em início de carreira e veteranos podem aprimorar suas soft skills por meio de treinamento, cursos de desenvolvimento pessoal e prática constante. A busca por feedback também é essencial para a melhoria contínua.

O Futuro das Carreiras Financeiras:

À medida que a tecnologia automatiza tarefas rotineiras, as soft skills continuarão a ser uma vantagem competitiva. A capacidade de entender as necessidades dos clientes, trabalhar em equipe e tomar decisões éticas são os alicerces das carreiras financeiras de sucesso. Portanto, investir no desenvolvimento de soft skills é um passo vital para profissionais que desejam prosperar no mercado financeiro em constante evolução.

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Governo limita acesso a armas e munições https://revistadomercado.com.br/governo-limita-acesso-a-armas-e-municoes/ Tue, 01 Aug 2023 18:30:00 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=720 Decreto presidencial determina a redução da quantidade de armas a civis de quatro para duas  

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que visa o controle “responsável” de armas no País. No documento consta conjunto de atos e medidas para o fortalecimento da segurança pública, no âmbito do PAS (Programa de Ação na Segurança). Entre os atos assinados, também houve a liberação de cerca de R$ 3 bilhões em recursos para os Estados para ações de combate à violência no País. A assinatura ocorreu no último dia 21 de julho, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

Em seu discurso, o presidente disse que não se pode permitir “arsenais nas mãos de pessoas”. “Uma coisa é um cidadão ter uma arma em casa, para sua proteção. Tem gente que acha que ter arma em casa é uma segurança. Mas a gente não pode permitir que haja arsenais de armas na mão de pessoas”, disse ele, ao destacar que, “em geral, não se tem nenhuma informação de que essas armas estariam sendo vendidas a pessoas decentes e honestas”.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Flávio Dino, presente na solenidade de assinatura do decreto, o documento determina a diminuição da quantidade de armas de quatro para duas e a redução no número de munições para cada arma, de 200 para 50 por ano aos civis. Será preciso também comprovar a “efetiva necessidade” das armas para terem permitido seu uso.

“Estamos trazendo para o governo federal a responsabilidade pela segurança pública desse País, junto com Estados e municípios. Não queremos ocupar o papel dos Estados porque quem cuida da polícia estadual é o governador do Estado. O que queremos é ser parceiro, é contribuir para que a gente possa, tanto nas cidades como na Amazônia, diminuir a violência desse País”, disse o presidente.

Em relação aos CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores), também está prevista a diminuição tanto no número de armas quanto no de munições a serem autorizadas. O número irá variar conforme o tipo de uso; o tipo de arma; e o nível do atirador no caso dos atiradores esportivos, assim como a quantidade de competições e treinamento.

O documento assinado pelo presidente coloca fim ao porte de trânsito municiado de armas, ou transporte de uma arma de fogo, para os CACs. A exceção fica para os casos em que tenha sido emitida guia de transporte. O decreto também estabelece limitações aos chamados “clubes de tiro”, além de reforçar o “caráter excepcional” da prática da caça, criando a necessidade de documentos que comprovem a necessidade, bem como especificação da arma apropriada ao abate.

Outra medida anunciada é a redução da validade dos registros de armas de fogo, que até então tinha prazo de dez anos, passando para três ou cinco anos, dependendo da motivação de uso. O documento ainda define a “migração progressiva das competências” referentes às atividades de caráter civil envolvendo armas e munições. Essa competência passa a ser exercida pela PF (Polícia Federal) e não mais pelo Exército.

“A gente vai continuar lutando por um País desarmado. Quem tem de estar armado é a polícia brasileira. São as Forças Armadas. O que temos de fazer é baixar o preço dos livros. É baixar o preço das festas e das coisas culturais que as nossas crianças não têm acesso”, concluiu o presidente.

RECURSOS

Na cerimônia no Palácio do Planalto na última sexta-feira também houve o anúncio do adiantamento do repasse de aproximadamente R$ 1 bilhão aos Estados, por meio do FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública); e de cerca de R$ 170 milhões a 24 Estados, 132 municípios e o Distrito Federal para o PES (Programa Escola Segura).

Ainda, foi assinado decreto que cria o Plano Amas (Amazônia: Segurança e Soberania), que prevê recursos no total de R$ 2 bilhões para investimento no FNSP (Fundo Nacional de Segurança Pública) para a implantação de estruturas e aquisição de equipamentos como armamento, viaturas, aeronaves e outros veículos.

Haverá, ainda conforme a pasta de Justiça, instalação de 28 bases terrestres e seis fluviais que terão como objetivo combater crimes ambientais e infrações relacionadas ao tema. Com as novas bases, o total delas na região chega a 34 bases integradas de segurança. O plano prevê, por fim, a implantação da Companhia de Operações Ambientais da Força Nacional de Segurança Pública, que terá sede em Manaus, no Amazonas.

“Estamos preocupados com a Amazônia porque em seus quase 5 milhões de quilômetros quadrados está sendo fomentado o crime organizado, o narcotráfico e tudo o que é ilícito. Precisamos trabalhar junto com os governadores. E vamos redefinir o papel das Forças Armadas”, encerrou o presidente.

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Pandemia de Aids pode ter fim até 2023 https://revistadomercado.com.br/pandemia-de-aids-pode-ter-fim-ate-2023/ Tue, 18 Jul 2023 19:39:19 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=716 Fim da doença depende dos países, porque, segundo a ONU, é escolha política e econômica

Relatório divulgado na última quinta-feira (13) pela Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), denominado O Caminho que Põe Fim à Aids, revela que o fim da doença é uma escolha política e econômica das nações, e que os países que estão seguindo esse caminho estão tendo resultados “extraordinários”. 

O documento apresenta estudos e dados em relação à situação atual da enfermidade no planeta e os caminhos que deveriam ser seguidos para pôr fim à pandemia da doença até 2030, como parte dos ODSs (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). 

De acordo com o estudo, esse caminho também irá ajudar o planeta a se preparar melhor para enfrentar pandemias futuras e avançar no progresso em direção à conquista dos ODSs das Nações Unidas. 

O programa da ONU, que tem colaboração de parceiros globais e nacionais para o combate à doença, lidera e inspira o planeta a acabar com novas infecções por HIV, sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana, pôr fim à discriminação e acabar com as mortes decorrentes da Aids. 

O Unaids estipulou as metas que devem ser perseguidas. Segundo elas, nos países, 95% das pessoas que vivem com HIV devem conhecer seu status sorológico; 95% das pessoas que sabem que vivem com HIV devem estar em tratamento antirretroviral que salva vidas; e 95% das pessoas em tratamento devem estar com a carga viral suprimida.

Nações como Botsuana, Essuatíni, Ruanda, Tanzânia e Zimbábue já alcançaram as metas 95-95-95. Outros 16 países, oito deles na África subsaariana, região que concentra 65% de todas as pessoas vivendo com HIV, também estão próximos de alcançar essas metas.

Ainda conforme o relatório, o Brasil encontra-se no caminho, já que as metas apresentam 88-83-95. Entretanto, enfrenta dificuldades, causadas, principalmente, pelas desigualdades, “que impedem que pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade tenham pleno acesso aos recursos de prevenção e tratamento do HIV que salvam vidas”, diz trecho de nota no portal do Unaids.

“Ao mesmo tempo assistimos o movimento em casas legislativas municipais, estaduais e até mesmo no Congresso de apresentar legislações criminalizadoras e punitivas que afetam diretamente a comunidade LGBTQIA+, especialmente pessoas trans”, diz ao portal Ariadne Ribeiro Ferreira, oficial de igualdades e direitos do Unaids Brasil. “Este movimento soma-se às desigualdades, aumentando o estigma e discriminação de determinadas populações e pode contribuir para impedir o Brasil de alcançar as metas de acabar com a AIDS até 2030”, acrescenta ela.

LIDERANÇAS

“O fim da Aids é uma oportunidade para as lideranças de hoje deixarem um legado extraordinariamente poderoso para o futuro”, disse ao portal Winnie Byanyima, diretora executiva do Unaids. “Essas lideranças podem ser lembradas pelas gerações futuras como aquelas que puseram fim à pandemia mais mortal do mundo. Podem salvar milhões de vidas e proteger a saúde de todas as pessoas”, complementou.

O documento da ONU reforça que as respostas ao HIV são positivas quando têm como base fortes lideranças políticas, com ações como “respeitar a ciência, dados e evidências; enfrentar as desigualdades que impedem o progresso na resposta ao HIV e outras pandemias; fortalecer as comunidades e as organizações da sociedade civil em seu papel vital na resposta; e garantir financiamento suficiente e sustentável”.

O caminho para acabar com a Aids tem tido progresso mais forte, ainda conforme o relatório, em nações com investimento financeiro maior. Por exemplo, na África Oriental e Austral, onde as novas infecções por HIV vêm apresentando redução desde 2010, chegando a 57%, além de o número de pessoas em tratamento antirretroviral ter triplicado, saltando de 7,7 milhões em 2010 para 29,8 milhões no ano passado.

“Graças ao apoio e investimento no combate à Aids em crianças, 82% das mulheres grávidas e lactantes vivendo com HIV em todo o mundo tiveram acesso ao tratamento antirretroviral em 2022, em comparação com 46% em 2010. Isso levou a uma redução de 58% nas novas infecções por HIV em crianças de 2010 a 2022, o número mais baixo desde a década de 1980”, informa o Unaids.

Por fim, o documento mostra que o financiamento para tratar a Aids diminuiu em 2022, caindo ao mesmo patamar de 2013. O montante totaliza US$ 20,8 bilhões no ano passado, valor bem abaixo do necessário para a finalidade até 2025, que é de US$ 29,3 bilhões.

O relatório, entretanto, também destaca que o fim da enfermidade não vai acontecer de forma automática. Aproximadamente 9,2 milhões de indivíduos no mundo ainda não têm acesso ao tratamento, número que inclui 660 mil crianças vivendo com HIV. “Mulheres e meninas ainda são desproporcionalmente afetadas, especialmente na África subsaariana”. Em 2022, uma pessoa morreu em consequência da Aids por minuto.

“Os fatos e os números compartilhados neste relatório não mostram que o mundo já está no caminho certo, mas indicam claramente que podemos chegar lá. O caminho a seguir é muito claro”, encerra Winnie Byanyima, diretora executiva do Unaids.

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Poupança registra aumento nos depósitos https://revistadomercado.com.br/poupanca-registra-aumento-nos-depositos/ Tue, 11 Jul 2023 19:52:31 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=713 Primeiro mês de 2023 positivo na caderneta; entradas superam saques em R$ 2,6 bilhões

Relatório do BC (Banco Central) indica que as aplicações na caderneta de poupança voltaram a registrar aumento, com a quantidade de depósitos em junho superando o volume de saques no mesmo mês. As entradas ultrapassaram as retiradas em cerca de R$ 2,6 bilhões, informa o documento do BC, que foi divulgado na última sexta-feira (7), em Brasília.  

A alta ocorre após seis meses de retiradas, o que faz com que seja o primeiro mês deste ano em que o saldo da poupança fique positivo. Para se ter ideia, em maio os brasileiros retiraram da poupança R$ 11,7 bilhões a mais do que depositaram. Foi a maior retirada líquida para meses de maio desde 1995, início da série histórica.

Ainda, o resultado de junho contrasta com o observado no mesmo mês do ano passado, quando houve saques que totalizaram R$ 3,7 bilhões a mais do que os depósitos nessa modalidade. 

Em junho, R$ 331,9 bilhões foram depositados na caderneta de poupança, com os saques chegando à marca de R$ 329,3 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas dessa modalidade totalizaram cerca de R$ 6,3 bilhões

Com os números registrados em junho, o acumulado líquido retirado da poupança atinge R$ 66,6 bilhões nos primeiros seis meses de 2023. Já no primeiro semestre do ano passado a captação líquida de recursos chegou a R$ 50,5 bilhões. Já a fuga líquida, que significa mais saques do que depósitos, em 2022 apresentou recorde de R$ 103,2 bilhões.

De acordo com a instituição, os rendimentos voltaram a ser maiores que a inflação devido à alta da Selic, a taxa básica de juros que norteia a economia no País. Entretanto, outras aplicações de renda fixa permanecem mais atrativas que a poupança. 

A poupança rendia até 70% da Selic até dezembro do ano passado, quando passou a render o equivalente à TR (Taxa Referencial) mais 6,17% ao ano, isso porque a taxa básica de juros voltou a ficar superior a 8,5% ao ano. A TR é um dos componentes que definem a rentabilidade da poupança e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

A Selic foi mantida pelo Copom (Comitê de Política Monetária), do BC, pela sétima vez consecutiva em 13,75% na última reunião, no último dia 21 de junho, o que fez com que a poupança deixasse de perder para a inflação pela primeira vez desde 2020. 

DINHEIRO ESQUECIDO

O Banco Central também informou na última sexta-feira (7) que o dinheiro esquecido pelos brasileiros no sistema financeiro do País chega a cerca de R$ 7,1 bilhões. Até aquela data, do total do montante colocado à disposição para saques, de R$ 11,3 bilhões, o SVR (Sistema de Valores a Receber) havia devolvido R$ 4,1 bilhões.

Até o início de junho, aproximadamente 14,5 milhões de correntistas haviam sacado os valores, número que representa 26,9% dos cerca de 53,9 milhões de correntistas que têm dinheiro parado nos bancos. Entre os que já sacaram, 13,9 milhões são PFs (Pessoas Físicas), enquanto 53,9 milhões, PJs (Pessoas Jurídicas). Do total dos que ainda não solicitaram o resgate, 36,6 milhões são PFs, e 2,8 milhões, pessoas jurídicas. 

A maioria de quem tem algum valor a receber tem direito a pequenas quantias, haja vista que 62,8% dos beneficiários têm até R$ 10. Os que têm entra R$ 10,01 e R$ 100 somam 25,1%, e 10,2% têm direito a valores entre R$ 100,01 e R$ 1.000. Apenas 1,8% dos correntistas têm direito a mais de R$ 1.000.

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Petrobras reduz em 4,66% o preço da gasolina https://revistadomercado.com.br/petrobras-reduz-em-466-o-preco-da-gasolina/ Sun, 18 Jun 2023 19:49:20 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=709 A redução, entretanto, é para venda às distribuidoras e passará a valer já nesta sexta-feira

A Petrobras baixou o preço da gasolina. A redução, anunciada nesta quinta-feira (15), é de 4,66%, que representa diminuição de R$ 0,13 no litro do combustível fóssil, que passará a custar R$ 2,66 já a partir desta sexta-feira. Entretanto, como pode-se notar pelo preço do litro, a diminuição é para a gasolina vendida às distribuidoras.

Com isso, levando-se em conta que a gasolina na bomba, aquela vendida ao consumidor, é composta por 27% de etanol anidro, a parcela do preço da estatal no valor do combustível vendido nos postos de gasolina será de R$ 1,94 para cada litro. Os demais combustíveis não tiveram mudança de valores.

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz trecho da nota da estatal.

Com a medida, a estimativa da estatal é que o preço na bomba diminua para R$ 5,33 por litro, vendido nos postos no País a R$ 5,42, em média, na semana passada, com base na última pesquisa feita pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Este é o segundo corte nas refinarias nos últimos 30 dias. O outro havia sido anunciado no dia 16 de maio, data em que a Petrobras informou sua nova política de preços, que incluiu também diminuição de preços do diesel e do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), o chamado “gás de cozinha”.

Veja na íntegra a nota da empresa:

A partir de amanhã (16/6), a Petrobras reduzirá em R$ 0,13 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A, que passará a ser de R$ 2,66 por litro.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 1,94 a cada litro vendido na bomba. Mantidas as parcelas referentes aos demais agentes conforme a pesquisa de preços da ANP para o período de 4 a 10/06, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro.

Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.

A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.

Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente.

Transparência é fundamental 

De forma a contribuir para a transparência de preços e melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à sua parcela e dos demais agentes na formação e composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.

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Foram criados 180 postos de trabalho em abril, diz Caged https://revistadomercado.com.br/foram-criados-180-postos-de-trabalho-em-abril-diz-caged/ Fri, 02 Jun 2023 18:57:57 +0000 https://revistadomercado.com.br/?p=705 Caged indica que houve recuo nos empregos com carteira assinada em relação ao mesmo mês de 2022

Foram criadas no Brasil 180 mil vagas de emprego com carteira assinada em 23 dos 27 Estados em abril. O saldo é positivo, entretanto, houve recuo na comparação com o mesmo mês de 2022. A diferença entre o número de admissões e de dispensas registrou 180.005. É o que mostra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta quarta-feira (31), o Caged revela que, mesmo com o saldo positivo, o número de vagas criadas representa que houve diminuição delas na comparação com as 205.499 geradas no mesmo mês do ano passado, queda de 12,40%. Além disso, indica que, em comparação a março de 2023, também houve queda, de 6,70%. Em março haviam sido criadas 192.915 oportunidades de emprego.

Ainda de acordo com o cadastro geral, foram criados 705.709 postos de emprego com carteira assinada neste ano até abril, o que representa recuo de 14,51% na comparação com o mesmo período de 2022. Ainda assim, o número total de vínculos com o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) chegou à casa de 43,1 milhões, o maior desde abril de 2022. O índice representa alta de 4,61% e 0,42% em relação a março de 2023.

Em relação aos vencimentos dos trabalhadores, o salário médio na contratação subiu de R$ 1.971 em março para R$ 2.015 em abril. Já entre as atividades da economia do País, o setor de serviços apresentou o maior saldo de vagas de emprego, com 103.894, seguido pelos segmentos de comércio, com 27,559; construção, com 26.937; indústria, com 18.713; e agropecuária, com 2.902.

Entre os entes da federação, os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os que tiveram o maior saldo de oportunidades de emprego com carteira assinada criadas, com total de 100 novos postos. Enquanto Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Sergipe foram as exceções, com mais demissões do que contratações, ou seja, mostraram saldo negativo.

MAIS MÉDICOS

O Ministério da Saúde informou que o Programa Mais Médicos bateu recorde de inscrições. No total, 34.070 profissionais se inscreveram para concorrer às 5.970 vagas disponibilizadas pelo governo para todas as regiões do País. O balanço foi divulgado no site da pasta na última quinta-feira (1º), data limite para as inscrições.

O número de candidatos, informa o portal, é o maior desde 2013, ano da criação do programa, na gestão da então presidente Dilma Rousseff. Do total de concorrentes, 19.652 são brasileiros com registro profissional no Brasil, que terão prioridade no preenchimento dos postos.

O restante das vagas, as que não forem ocupadas pelos prioritários, deverá ser preenchido por parte dos 10.523 inscritos que são brasileiros com formação internacional, ou pelos 3.893 inscritos que são estrangeiros com registro no Exterior. Mas, mesmo assim, deverão continuar trabalhando com o RMS (Registro do Ministério da Saúde).  

Nésio Fernandes, secretário de atenção primária à Saúde, disse que a adesão além das expectativas deve-se a melhorias no programa, que foram, para ele, passo importante para a alta adesão da categoria. “O programa está com uma cara nova, renovado e ampliado, com diversos incentivos para fixação e especialização dos médicos”, justificou ele. 

De acordo com o ministério, cerca de 8.000 médicos atualmente atuam no Mais Médicos. Das vagas ofertadas no edital, 45% delas devem ser destinadas a regiões com vulnerabilidade social e com defasagem histórica de profissionais. Os novos postos devem recompor vagas ociosas dos últimos quatro anos, além de mil vagas inéditas para a Amazônia Legal. 

Os profissionais, informa o ministério, devem receber incentivo para trabalhar em locais de difícil acesso, “com percentuais que variam de acordo com a vulnerabilidade, dificuldade de fixação de médicos e porcentagem da população que depende unicamente do SUS (Sistema Único de Saúde)”, o texto no portal. 

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